O corpo e a alma mantém-se em comunhão.
A escrita flui-me como água e timbra os meus segredos na companhia das horas tardias de várias noites passadas em branco. O sossego, a tranquilidade e até mesmo a inspiração, parecem encontrar-se nesta pequena divisão, mal iluminada por um fraco feixe de luz, mas suficiente para me resgatar a clareza de espírito com que vejo a minha imaginação. Talvez nem seja muito e pareça fácil a forma de deitar cá para fora toda a nossa eloquência… Contudo, a realidade torna-se distinta e praticamente invisível quando se relatam momentos, se transfiguram sentimentos e os oferecemos com todo o nosso coração a quem a nós se dirige.
Hoje, é mais uma dessas noites em que o coração me bate, me parece saltar pela boca diante de tanta excitação e quase como uma ideia brilhante que nos alimenta o ego, a inspiração faz-nos sorrir por dentro, ilumina-nos o olhar e aquece-nos no íntimo com a mesma chama que o milagre da vida. A pena, a tina, o papel… Todos de mão dada e exercendo uma força divina, quase dançando em cada letra que se vai compondo e aparecendo. Sorrio, querendo debitar todo o meu empenho numa ansiosa vontade de escrever mais depressa que a velocidade do meu pensamento. Parece um jogo de parada-resposta, onde a verdadeira intenção é tão somente transmitir o que se sente e se regista para não esquecer…
Explodem sensações, liberta-se o íntimo com um estranho rasgar de privacidades e ali estamos nós, nús, a descoberto e com a vontade de continuarmos a mostrar tudo o que somos. Tudo sentimos sem a mínima noção ou receio do que dizemos, do que fazemos, do que nos permitimos alcançar e com um bem estar latente, soltamo-nos apenas…
Não sei o que procuro, nem o que me faz sentir tão bem. Mais do que o prazer da escrita, é o prazer de me encontrar interiormente e com isso, ser capaz de me soltar, de me mostrar, de surgir diante de quem queira estar comigo, ainda que com um estranho sentimento de paz, tranquilidade e satisfação… Continuarei!
A escrita flui-me como água e timbra os meus segredos na companhia das horas tardias de várias noites passadas em branco. O sossego, a tranquilidade e até mesmo a inspiração, parecem encontrar-se nesta pequena divisão, mal iluminada por um fraco feixe de luz, mas suficiente para me resgatar a clareza de espírito com que vejo a minha imaginação. Talvez nem seja muito e pareça fácil a forma de deitar cá para fora toda a nossa eloquência… Contudo, a realidade torna-se distinta e praticamente invisível quando se relatam momentos, se transfiguram sentimentos e os oferecemos com todo o nosso coração a quem a nós se dirige.
Hoje, é mais uma dessas noites em que o coração me bate, me parece saltar pela boca diante de tanta excitação e quase como uma ideia brilhante que nos alimenta o ego, a inspiração faz-nos sorrir por dentro, ilumina-nos o olhar e aquece-nos no íntimo com a mesma chama que o milagre da vida. A pena, a tina, o papel… Todos de mão dada e exercendo uma força divina, quase dançando em cada letra que se vai compondo e aparecendo. Sorrio, querendo debitar todo o meu empenho numa ansiosa vontade de escrever mais depressa que a velocidade do meu pensamento. Parece um jogo de parada-resposta, onde a verdadeira intenção é tão somente transmitir o que se sente e se regista para não esquecer…
Explodem sensações, liberta-se o íntimo com um estranho rasgar de privacidades e ali estamos nós, nús, a descoberto e com a vontade de continuarmos a mostrar tudo o que somos. Tudo sentimos sem a mínima noção ou receio do que dizemos, do que fazemos, do que nos permitimos alcançar e com um bem estar latente, soltamo-nos apenas…
Não sei o que procuro, nem o que me faz sentir tão bem. Mais do que o prazer da escrita, é o prazer de me encontrar interiormente e com isso, ser capaz de me soltar, de me mostrar, de surgir diante de quem queira estar comigo, ainda que com um estranho sentimento de paz, tranquilidade e satisfação… Continuarei!