Luminosa, receosa e ocultadora de sorrisos, tenta-me e desperta-me eternamente para a gula do pecado, para o choro e para o lamento de uma vida que em nós habita, perdura e corrói…
Agradecer-te-ei com a recompensa do meu olhar, sorrindo-te e quebrando-te desse feitiço que em ti opera, que em ti jaz como pedra enfurecida e te impede de visualizar para lá da razão. Aos poucos, junto-me a ti, fundo-me num só pacto de sangue e limito-me a alcançar o solo com pequenos passos de uma caminhada árdua, complexa e tremendamente difícil.
Basta-me vontade, querer, esperança e preserverança… Mesmo lado a lado e em busca do mesmo objectivo, parecemos almas gémeas separadas pelo destino, pelos diferentes olhares e direcções, pelo ocultar da finalidade das razões… Será que conseguimos?
Vem a meus pés, deixa-me que me ajoelhe diante dos teus… Talvez o destino nos molde e se opte por fazer de nós seus reais súbditos, na crença e na eterna esperança de um modelo a seguir. Nada dizemos, nada fazemos… Apenas concentramos o olhar num raio doentio de incerteza e profunda esperança.
Prudentes como sempre, de lágrimas escondidas em rostos lavados, desenhamos o sinal da cruz e adormecemos eternamente. Espalhamos o eclipse da vivência, ocultamos o lado mais brilhante do sol e no meio de toda esta escuridão, vislumbramos pequenos feixes da direcção que ambos pretendemos. Vem, luminosa, sorri para mim e acompanha-me… para sempre!
Agradecer-te-ei com a recompensa do meu olhar, sorrindo-te e quebrando-te desse feitiço que em ti opera, que em ti jaz como pedra enfurecida e te impede de visualizar para lá da razão. Aos poucos, junto-me a ti, fundo-me num só pacto de sangue e limito-me a alcançar o solo com pequenos passos de uma caminhada árdua, complexa e tremendamente difícil.
Basta-me vontade, querer, esperança e preserverança… Mesmo lado a lado e em busca do mesmo objectivo, parecemos almas gémeas separadas pelo destino, pelos diferentes olhares e direcções, pelo ocultar da finalidade das razões… Será que conseguimos?
Vem a meus pés, deixa-me que me ajoelhe diante dos teus… Talvez o destino nos molde e se opte por fazer de nós seus reais súbditos, na crença e na eterna esperança de um modelo a seguir. Nada dizemos, nada fazemos… Apenas concentramos o olhar num raio doentio de incerteza e profunda esperança.
Prudentes como sempre, de lágrimas escondidas em rostos lavados, desenhamos o sinal da cruz e adormecemos eternamente. Espalhamos o eclipse da vivência, ocultamos o lado mais brilhante do sol e no meio de toda esta escuridão, vislumbramos pequenos feixes da direcção que ambos pretendemos. Vem, luminosa, sorri para mim e acompanha-me… para sempre!