Lá estarei sempre que nada mais exista, segurando-te, prendendo-te e alicerçando-te a cada segundo da tua preciosa vida.
Levar-te-ei equilíbrio, trazendo-te esperança, mantendo-te viva…
Sente-me em ti, acompanhando-te perpetuamente, jurando-te fidelidade eterna a cada passo, em cada momento, em todos os instantes em que possas parecer perdida e inconsciente. De nada te escondas por mais cruel que a força externa te possa parecer. Ergue-te paulatinamente e vence-a com a destreza da tua fé, com a capacidade da tua crença, com a ajuda da convicção que sempre existiu em ti. Jamais esmoreças, jamais te rendas…
Saber-me-ás encontrar em cada adversidade, em cada dúvida e em cada encruzilhada, alcançando-me sempre a uma distância insignificante e através de um pedido inocente mas repleto de dignidade.
Nada te negarei desde que acredites, permanecendo contigo na incessante busca de repararmos o que em tudo te aflige.
Sê humilde aprendendo a aceitar, a compreender desfechos, a admitir a existência da perda, a saber encontrar a chave do destino.
Na tua crença viverá a solução para cada infelicidade, bastando que nela permitas jorrar a devoção com que sempre te debateste.
Levar-te-ei equilíbrio, trazendo-te esperança, mantendo-te viva…
Sente-me em ti, acompanhando-te perpetuamente, jurando-te fidelidade eterna a cada passo, em cada momento, em todos os instantes em que possas parecer perdida e inconsciente. De nada te escondas por mais cruel que a força externa te possa parecer. Ergue-te paulatinamente e vence-a com a destreza da tua fé, com a capacidade da tua crença, com a ajuda da convicção que sempre existiu em ti. Jamais esmoreças, jamais te rendas…
Saber-me-ás encontrar em cada adversidade, em cada dúvida e em cada encruzilhada, alcançando-me sempre a uma distância insignificante e através de um pedido inocente mas repleto de dignidade.
Nada te negarei desde que acredites, permanecendo contigo na incessante busca de repararmos o que em tudo te aflige.
Sê humilde aprendendo a aceitar, a compreender desfechos, a admitir a existência da perda, a saber encontrar a chave do destino.
Na tua crença viverá a solução para cada infelicidade, bastando que nela permitas jorrar a devoção com que sempre te debateste.
Acredita… Jamais te abandonarei!
4 comentários:
O ultimo parágrafo disse me muito!
e por isso eu te agradeço!
beijinho
Se há coisa neste mundo que eu aprendi, é que nunca, sempre, jamais são palavras pelas quais se paga factura (muito alta, por sinal) só pelo simples facto de as proferirmos.
É bom saber-te assim...
já se passou algum tempo desde q escreveste isto...ainda pensas assim? é q o tempo, de facto, vai serenando as feridas...ainda bem!um bj
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