Através do horizonte e na linha que o cruza, vivo instantes passados de densa atracção e reconhecimento.
Os pensamentos fluem-me constantemente e sem interrupções… O estridente e maravilhoso ecoar do silêncio que me invade, remete-me para um outro nível de introspecção e crença interior.
Ao longo deste peculiar trajecto, encontro-me em pequenos laivos de sapiência, amargamente salpicados pela ignorância da maturidade, ainda que pareçam revestidos por uma doce mas perfeita harmonia de inocência.
Lado-a-lado com as pegadas da própria sombra, a sensação de correr só alimentou-me antes de qualquer tempo, elevando-me os sonhos a um plano cada vez mais intenso de altivez e supremacia. O consumo interno de que a vida sempre fez parte, elevou trajectos, discerniu caminhos, moldou trevas arrastadas pela implacável vivência do tempo, atingindo altitudes de um mundo pré-existencial e construindo-me à sua semelhança num carácter de gula, sedento prazer e de uma fome azíaga que agora se presta a desagregar.
Mantenho ainda assim, o olhar acordado através do horizonte que me teima em aparecer. Soturno, denso, melancólico, embora ainda revestido pelos tão característicos pigmentos que sempre daqui alcancei. Esperança? Talvez… Sonhos? Perfeitamente reais!
Os pensamentos fluem-me constantemente e sem interrupções… O estridente e maravilhoso ecoar do silêncio que me invade, remete-me para um outro nível de introspecção e crença interior.
Ao longo deste peculiar trajecto, encontro-me em pequenos laivos de sapiência, amargamente salpicados pela ignorância da maturidade, ainda que pareçam revestidos por uma doce mas perfeita harmonia de inocência.
Lado-a-lado com as pegadas da própria sombra, a sensação de correr só alimentou-me antes de qualquer tempo, elevando-me os sonhos a um plano cada vez mais intenso de altivez e supremacia. O consumo interno de que a vida sempre fez parte, elevou trajectos, discerniu caminhos, moldou trevas arrastadas pela implacável vivência do tempo, atingindo altitudes de um mundo pré-existencial e construindo-me à sua semelhança num carácter de gula, sedento prazer e de uma fome azíaga que agora se presta a desagregar.
Mantenho ainda assim, o olhar acordado através do horizonte que me teima em aparecer. Soturno, denso, melancólico, embora ainda revestido pelos tão característicos pigmentos que sempre daqui alcancei. Esperança? Talvez… Sonhos? Perfeitamente reais!
1 comentário:
primeiro,obrigada pela visita
em segundo lugar parabéns pelas escrita que nos entranha na pele e nos penser...e re-pensar
beijo
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