Até quebrares, até queimares, até mentires, até aprenderes, até saberes olhar e acreditar, até conseguires lutar, caires, até ao fim de tudo... Seja até morreres, enquanto viveres, até te conseguires salvar e me proteger, talvez porque não nos importemos...
Talvez seja até darmos, até deixarmos de ser usados, de estarmos perdidos, de perdermos, de realmente vermos e mais uma vez acreditarmos...
Talvez até vivermos iúmeras vezes, conseguirmos ver o outro lado, termos as nossas hipóteses, as nossas chances, sem salvações ou redenção... Quiçá, seja apenas até a verdade ser mentira, até negarmos, acreditarmos de novo, aproveitando agora e tão somente porque o conseguimos e o desejamos com mais força, com mais veemência e no fundo, nem nos parece que importe...
Até... mais um ano!
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