O amor consegue-me manter vivo...
Sempre que vais embora, fica um sentimento de vazio, de mágoa, de tristeza numa falsa esperança de nunca mais te ver. Ainda que me entretenha nas mais diversas formas de distracção, a separação que nos marca é imensa, intensa e difícil de ultrapassar. Parece ridículo como permitimos que a vida nos separe, nos deixe viver na distância e no gastar de um tempo que além de prejudicial, poderá tornar-se numa imensidão irreversível. Como tudo parece efémero ao ponto de agora nada mais ser possível e numa necessidade momentânea, podermos e sermos capazes de largar tudo para nos socorrermos mutuamente. Basta um pequeno sinal, uma suave amostra, um sentir que nem tudo estará tão bem como parece e voltaremos a unir-nos, a completarmo-nos por inteiro. Aí, creio que a união brilhará para sempre, sem interregnos, sem distúrbios e até ao final dos tempos. Talvez seja o amor que emanamos que nos torna competentes diante dele, nos momentos certos, agora e nunca, nas noites escuras, nas longas madrugadas de um luar resplandecente e na saudade, na eterna saudade que ambos sentimos.
Dói, magoa, custa viver com a separação, com o amor que ambos sabemos que dificilmente terminará, sem pressões, sem um acto controlado de querermos dominar o outro e sempre, mas sempre pensando em nós como um todo, lado a lado. Jamais conseguiremos amar se a outra parte não permitir, não poderemos tocar se não tentarmos, embora saibamos que a resposta por mais longínqua que possa estar, será apenas física e parecerá dura aos olhos de quem a oiça.
Tudo isto é tão somente a vida que o amor nos dá, o amor de que nos alimentamos e nos mantém vivos, em cada momento, agora e nunca, em todas as noites, a cada novo dia e onde quer que estejamos... Unidos, sempre!
Sempre que vais embora, fica um sentimento de vazio, de mágoa, de tristeza numa falsa esperança de nunca mais te ver. Ainda que me entretenha nas mais diversas formas de distracção, a separação que nos marca é imensa, intensa e difícil de ultrapassar. Parece ridículo como permitimos que a vida nos separe, nos deixe viver na distância e no gastar de um tempo que além de prejudicial, poderá tornar-se numa imensidão irreversível. Como tudo parece efémero ao ponto de agora nada mais ser possível e numa necessidade momentânea, podermos e sermos capazes de largar tudo para nos socorrermos mutuamente. Basta um pequeno sinal, uma suave amostra, um sentir que nem tudo estará tão bem como parece e voltaremos a unir-nos, a completarmo-nos por inteiro. Aí, creio que a união brilhará para sempre, sem interregnos, sem distúrbios e até ao final dos tempos. Talvez seja o amor que emanamos que nos torna competentes diante dele, nos momentos certos, agora e nunca, nas noites escuras, nas longas madrugadas de um luar resplandecente e na saudade, na eterna saudade que ambos sentimos.
Dói, magoa, custa viver com a separação, com o amor que ambos sabemos que dificilmente terminará, sem pressões, sem um acto controlado de querermos dominar o outro e sempre, mas sempre pensando em nós como um todo, lado a lado. Jamais conseguiremos amar se a outra parte não permitir, não poderemos tocar se não tentarmos, embora saibamos que a resposta por mais longínqua que possa estar, será apenas física e parecerá dura aos olhos de quem a oiça.
Tudo isto é tão somente a vida que o amor nos dá, o amor de que nos alimentamos e nos mantém vivos, em cada momento, agora e nunca, em todas as noites, a cada novo dia e onde quer que estejamos... Unidos, sempre!